Zózimo Barrozo, o icônico colunista social imortalizado no Leblon

Quem caminha pela orla da zona sul do Rio de Janeiro, com certeza, já encontrou algumas estátuas de personalidades da nossa cidade e do Brasil, como a do cantor e compositor Tom Jobim, na orla de Ipanema, no início da Vieira Souto.

Aqui no Leblon, nós também temos esse privilégio e resolvemos contar um pouco da história de personalidades imortalizadas em nosso bairro.

Zózimo Barrozo do Amaral

Zózimo foi um jornalista e colunista político e social, conhecido pela irreverência de seu trabalho no Jornal do Brasil e O Globo.

Um fato curioso sobre o começo de sua carreira é que ele foi o primeiro colunista social a ser preso durante o regime militar.

No final de 2016, teve sua biografia lançada, com o título “Enquanto houver champanhe, há esperança”, escrito pelo também jornalista Joaquim Ferreira dos Santos.

A estátua do jornalista, criado pelo artista Roberto Sá, fica localizada na altura do posto 12 no sentido para o Mirante e foi inaugurada em novembro de 2001. Além da estátua, Zózimo foi homenageado com seu nome em uma praça também.